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José Joaquim Seabra
Person · 1855-1942

José Joaquim Seabra, conhecido como J. J. Seabra, (Salvador, 21 de agosto de 1855 — Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1942) foi um político e jurista brasileiro. Governou a Bahia em duas ocasiões, de 1912 a 1916 e de 1920 a 1924.

Person · ?

Conforme os dados constantes nos documentos da coleção, José Joaquim Xavier Pinheiro, oficial do Batalhão de Caçadores de Primeira Linha do Exército, foi casado com Fortunata Soares Xavier Pinheiro.

José Rodrigues da Costa
Person · ? - 1898

José Rodrigues da Costa foi o primeiro e único barão da Conceição (nascimento? - faleceu em 23/09/1898 em Aventureiro, MG). Foi um fazendeiro e político brasileiro, sendo vereador de Mar de Espanha, Minas Gerais.

Person · 1902-1976

Juscelino Kubitschek de Oliveira (Diamantina, 12 de setembro de 1902 - Resende, 22 de agosto de 1976) foi um médico, militar e político brasileiro. Presidente do Brasil entre 1956 e 1961, responsável pela construção de uma nova capital federal, Brasília, executando assim o antigo projeto da mudança da capital para promover o desenvolvimento do interior do Brasil e a integração do país.

Person · 1798-1883

Antônio Paulino Limpo de Abreu foi visconde de Abaeté, político brasileiro nasceu em Lisboa em 1798 e morreu no Rio de Janeiro em 1883. Veio para o Brasil em 1809. Licenciado em leis pela Universidade de Coimbra (1820), brasileiro "ex-vi" da constituição. Iniciou-se na magistratura como Juiz de Fora de São João Del Rei (1821) ocupando, posteriormente, os cargos de ouvidor na comarca de Paracatu, desembargador da relação da Bahia (em 1826 e 1828), desembargador da rela¬ção do Rio de Janeiro (1833 até 1846) , ministro adjunto do Conselho Supremo Militar e da Justiça e ministro do Supremo Tribunal de Justiça (1846), onde veio a aposentar-se em 1848. Como político, foi deputado pela província de Minas Gerais ã Assembléia Geral Legislativa (1826, 1841, 1842 e 1845), presidiu a Câmara de 1830 a 1833 e de 1845 a 1847; presidente de Minas Gerais (1833); ministro nos três gabinetes da regência de Diogo Feijó (1835 1836 e 1840); novamente ministro nos gabinetes de 1844, 1848, 1853 e 1858, quando ocupou a presidência do conselho; senador por Minas Gerais nomeado em 1847 , foi presidente do senado de 1861 a 1873. Os seus filhos Alonso Limpo de Abreu, foi importante engenheiro no RJ e Antônio Paulino Limpo de Abreu foi ministro da Indústria, Viação e Obras públicas de F. Peixoto.

Person · 1764-1826

Nascimento: Salvador, BA: 06 de Maio de 1764
Falecimento: Rio de Janeiro, RJ: 6 de Junho de 1826. Formou-se em Ciências Jurídicas na Universidade de Coimbra em 1786. Ainda em Portugal, no período de 1784 a 1791 foi alçado ao cargo de Ouvidor da Vila de Ponte de Lima (Região do Alto Douro). Retornou ao Brasil no mesmo ano de 1891 a fim de ocupar o cargo de Desembargador da Relação do Rio de Janeiro, além de exercer, mais tarde, no período de 1800 a 1808, diversos cargos importantes na administração colonia. 1º Visconde da Cachoeira, participou da dissolução da mesma em 1823 e integrou a comissão de juristas que elaborou o projeto da Constituição Política do Império do Brasil em 1824.

Person · 1886-1968

Manuel de Sousa Carneiro Bandeira Filho, nasceu em 19 de abril de 1886, em Recife. Filho do engenheiro civil Manuel Carneiro de Sousa Bandeira e D. Francelina Ribeiro de Sousa Carneiro. Poeta e escritor brasileiro, e um dos fundadores do Modernismo brasileiro. Faleceu no Rio de Janeiro (RJ) a 13 de outubro de 1968.

Marcolino Fernandes
Person · ? - 1958

Marcolino Fagundes (? -1958) foi um militar da Aeronáutica do Brasil. Em 1914, torna-se sócio do Aero-Clube Brasileiro. Ainda em 1914, tornou-se, posteriormente, 1º tenente, quando lhe foram concedidos plenos poderes para representar o Aero-Clube Brasileiro em terras estrangeiras, além de ter sido incluído na categoria de correspondente. Em 1917, é promovido a 1º Tenente e, juntamente com Alberto Santos Dumont, foi escolhido membro da comissão julgadora das provas finais dos alunos da Escola de Aviação. Em 1919, é nomeado Capitão para o cargo de Ajudante de Ordens do Presidente da República, Epitácio Pessoa. Em 1924, foi promovido à Major. Em 1925, é promovido à Coronel e, em 1930, é recomendado por Julio Prestes para desenvolver funções no Governo da República. Nessa época, é promovido a General e Sub-Chefe da Casa Militar do Presidente Epitácio Pessoa.

Mário Vilalva
Person · [1890] - ?

Mário Vilalva nasceu em Mogi-Mirim, São Paulo, em [1890]. Ainda jovem, transferiu-se com a família para o Rio de Janeiro, trabalhando na secretaria do antigo Senado. Fundou, na antiga capital da República, juntamente com Alfredo Ellis, o Centro Paulista. Em 1907, foi lançada por Vilalva Júnior a “Revista Nova”, da qual Mário Vilalva foi secretário. Fez várias conferências literárias, com acentuada preferência para os estudos biográficos. Foi poeta, biógrafo, ensaísta, conferencista, entre outras atividades.

Person · 1879-1935

Miguel Calmon du Pin e Almeida, engenheiro e político brasileiro (Salvador, BA,1879 Rio de Janeiro,RJ,1935). Formado pela antiga Escola Politécnica do Rio de Janeiro, dirigiu as obras de ampliação do sistema de abastecimento de água de Salvador. Foi Secretário de Agricultura e Viação da Bahia no governo Afonso Pena (1906-1909) ocupou o cargo de ministro da Viação e Obras Públicas. Permaneceu à frente do ministério durante 3 anos, iniciou um programa de saneamento no país, projetou e iniciou a construção de linhas ferroviárias. Instalou mais de 3.000 km de linhas telegráficas, introduziu o tráfego mútuo entre as ferrovias e o Telégrafo Nacional, na direção oeste da Bahia até o Amazonas, empreitada dirigida pelo então coronel Cândido Rondon. Contratou e instalou as primeiras linhas submarinas para as comunicações internacionais. Em 1910 elegeu-se deputado federal pela Bahia. No governo Artur Bernardes, de 1922 à 1926, ocupou o cargo de ministro da Agricultura. Em 1927 foi eleito senador pela Bahia, perdendo o mandato com a Revolução de 1930”.

Person · 1872-1888

Nicolau Antônio Nogueira Vale da Gama, Barão e Visconde de Nogueira da Gama a 17/07/1872 e 08/08/1888 respectivamente. Deputado, Comendador e Mordomo do Paço Imperial. Nasceu a 13/09/1802, em Minas Gerais e faleceu a 18/10/1897 em Nazaré (Bahia). Filho do Coronel de Milícias José Inácio Nogueira da Gama e D. Francisca Maria do Vale de Abreu e Melo Nogueira da Gama, casou-se com D. Maria Francisca Calmon da Silva Cabral, filha da Condessa de Itapagipe, D. Ana Romana de Aragão Calmon. Foram seus filhos José Calmon Nogueira da Gama, Maria Francisca Nogueira da Gama e Francisca Calmon Nogueira Vale da Gama. Em 1890 escreveu “Minhas Memórias”. José Calmon Nogueira da Gama (1839-1913), filho dos Barões Nogueira da Gama, Nicolau Antônio Nogueira Vale da Gama e Maria Francisca Calmon da Silva Cabral, provinha de uma família de fazendeiros em Minas Gerais, a qual tradicionalmente servia à Família Imperial. José Inácio Nogueira da Gama, Capitão-Mor e depois Coronel de Milícias, foi grande proprietário, possuidor de 18 Sesmarias em Minas Gerais. Nasceu em 01/10/1778 e faleceu em 10/11/1839. Filho de Nicolau Antônio Nogueira e Ana Maria do Vale Nogueira da Gama (1786-1881) com quem teve o filho Nicolau Nogueira Antônio Vale da Gama, Barão e Visconde de Nogueira da Gama. Ana Romana de Aragão Calmon, Baronesa e Condessa de Itapagipe, filha de José Góis Siqueira e D. Luiza Antônia Calmon, nasceu na Bahia em 09/08/1784 e faleceu a 10/11/1862, no Rio de Janeiro. Casou-se em 1805 (?) com Francisco Xavier da Silva Cabral, Conselheiro e Desembargador, nascido a 01/11/1786 e falecido a 12/10/18--, em Niterói. Era dama do Paço e acompanhou a Rainha D. Maria II à Europa , em 1828.

Oswaldo Gonçalves Cruz
Person · 1872-1917

Oswaldo Gonçalves Cruz, médico e sanitarista brasileiro, (São Luís do Piratininga, SP, 1872 – Petrópolis, 1917), pioneiro da medicina experimental no Brasil, doutorado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1892) com uma tese em que trata “Da veiculação microbiana pelas águas”. Em 1896 foi a Paris, onde estagiou no Instituto Pasteur sob a direção de Émile Roux, além de trabalhar num laboratório de toxicologia e no serviço de vias urinárias de Félix Guion. De volta ao Brasil em 1899, foi designado para combater o surto de peste bubônica registrado em Santos (SP) e em outras cidades portuárias; criou-se então, para produzir soros e vacinas, o Instituto Soroterápico, hoje Instituto Oswaldo Cruz; sediado na Fazenda de Manguinhos, no Rio de Janeiro. Nomeado diretor-geral da Saúde Pública, em 26 de março de 1903 com a incumbência de erradicar a febre amarela da então Capital da República, pôs nas ruas suas famosas brigadas de “mata-mosquitos”, enfrentando a antipatia da população, até finalmente banir da cidade aquele mal (1907); coube-lhe ainda erradicar a febre amarela em Belém (PA) e controlar a malária na zona da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, na Amazônia, sobre o que escreveu “Considerações Sanitárias do Rio Madeira” (1910). Extinguiu as epidemias de varíola e peste bubônica, reformou o código sanitário e remodelou todos os serviços de saúde e higiene do país. Em 1907 expôs em Berlim, no XIV Congresso Internacional de Higiene e Demografia os resultados dos trabalhos da Saúde Pública e do então Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos, conquistando para o Brasil o primeiro prêmio entre mais de cem expositores. Deixou a direção da Saúde Pública em 1909. Em 26 de julho de 1913 foi recebido na Academia Brasileira de Letras. Em 18 de agosto de 1916 assumiu o cargo de Prefeito de Petrópolis, traçando um vasto plano de urbanização da cidade. Enfermo, transmitiu o cargo a Bulhões e Carvalho, e veio a falecer no dia 11 de fevereiro de 1917. Casado com Emília F. Cruz, teve dois filhos: Bento e Elisa Gonçalves Cruz.

Person · 1843-1905

Pedro Américo de Figueiredo e Melo (Areia, PB 1843 – Florença, Itália 1905). Pintor, desenhista e professor. Filho de um violinista, começou a desenhar muito cedo. Antes de completar os dez anos de idade obteve permissão do pai para acompanhar, como desenhista, a missão científica do naturalista Louis Jacques Brunet, então de passagem pela pequena cidade de Areia; nessa missão viajou, durante vinte meses, por grande parte da província da Paraíba e ainda por Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí. Em seguida, ao fim do ano de 1854, transferiu-se para o Rio de Janeiro, matriculando-se logo no colégio Pedro II e, já em 1855, na Academia Imperial de Belas Artes. Sob o patrocínio do Imperador Pedro II, interessado no desenvolvimento de seus estudos, viajou para a França em 1859, passando a aperfeiçoar-se, até 1864, na Escola de Belas Artes de Paris e na Sorbonne; nesse período, teve como professores Ingres, Leon Cogniet e Horace Vernet.

Pedro da Nóbrega Sigaud
Person · 1865-1916

Pedro da Nóbrega Sigaud nasceu em 1865 e faleceu em 1916. Casou-se com Alice Teixeira Côrtes. Foi engenheiro diplomado pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, em 1894. Pedro da Nóbrega Sigaud participou da Comissão Construtora da Nova Capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, realizada no final do século XIX. A construção da nova capital teve o significado de negar a ordem monárquica e colonial, representada por Ouro Preto, além de exaltar o espírito republicano, visto que a República tinha se instaurado a pouco tempo.

Person · 1811-1895

Pedro Justiniano Carneiro de Carvalho e Mello nasceu no Rio de Janeiro em 25 de Dezembro de 1811 e faleceu no Rio de Janeiro em 7 de Janeiro de 1895. Diante do falecimento precoce de Luis José Carneiro de Carvalho e Mello, o 2º Visconde da Cachoeira, aos 19 anos, que era quem estava sendo preparado para assumir a frente da chefia da família, além de suceder o pai (o 1º Visconde da Cachoeira) na carreira jurídica, coube ao seu irmão, Pedro Justiniano Carneiro de Carvalho e Mello a liderança da Casa dos Carvalho e Mello.
Cursou a Imperial Academia Militar do Rio de Janeiro e atuou como membro do Conselho do Imperial Instituto Fluminense de Agricultura. Casou-se em 1851 com sua prima, D. Maria do Loreto Carneiro Vianna, filha do seu primo, Paulo Fernandes Carneiro Vianna (Conde de São Simão).

Rodolfo Amoedo
Person · 1857-1941

Rodolfo Amoedo, pintor, desenhista e professor brasileiro na Escola Nacional de Belas Artes, nasceu no Rio de Janeiro em 1857 e faleceu na mesma cidade em 1941. Em 1873 ingressou no Liceu Imperial de Artes e Ofícios e em 1874 matriculou-se na Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro, tendo como professores Agostinho José da Mota, João Zeferino da Costa, Francisco Manuel Chaves Pinheiro e Vítor Meireles. Em 1878, ganhou o prêmio de viagem â Europa da referida Academia, conquistando-o com seu quadro "O Sacrifício de Abel". Viajou para a França em 1879, mas somente em 1880 pode matricular-se na Escola Nacional de Belas Artes de ' Paris, recebendo a orientação de Alexandre Cabanel e Púvis de Chavannes. Durante este período de oito anos em Paris, produziu obras como Marabá (1882), Partida de Jacó (1883), O Ultimo Tamoio (1883), Jesus em Cafarnaum (1887) e Narração de Filetas (1887). De volta ao Rio de Janeiro, em 1888, foi eleito professor honorário da seção de pintura da Academia Imperial de Belas Artes, substituindo Vítor Meireles, na cadeira de pintura histórica (1888). Foi também professor interino de ' desenho na Escola Politécnica do Rio de Janeiro.

Sebastien Auguste Sisson
Person · 1824-1874

Sebastien Auguste Sisson (Issenheim, Alsácia, 1824 – Rio de Janeiro, RJ, 24 /07/ 1874) foi litógrafo, desenhista e caricaturista. Durante sua formação, foi também discípulo de Joseph-Rose Lemercier (1803-1887), considerado um dos mais célebres impressores-litógrafos. Sisson iniciou seus trabalhos na França e radicou-se no Brasil no ano de 1852. Neste país, abriu um ateliê no centro da cidade do Rio de Janeiro, dedicando-se, sobretudo, a desenhar e a litografar retratos. Exerceu suas atividades em importantes revistas da época e publicou trabalhos que alcançaram considerável repercussão, dentre os quais pode-se citar o “Álbum do Rio de Janeiro Moderno”, com cromolitografias, e a “Galeria dos brasileiros ilustres”, redigida em fascículos a partir de 1857. Esta última obra reunia retratos dos homens considerados mais proeminentes do Brasil - na Política, nas Ciências e nas Letras -, acompanhados de autógrafos e notas biográficas de cada personalidade.

Person · 1870-1957

Washington Luís Pereira de Sousa, político e historiador brasileiro (Macaé, RJ 1870 – São Paulo 1957). Eleito presidente da República em 1926, enfrentou uma fase política conturbada, agravada ainda pela crise econômica de 1929. Vitoriosa a revolução de 1930, foi deposto por uma junta militar. Durante seu governo, tentou atender às exigências do país em matéria de comunicações, transportes e circulação de riquezas. Com vida política sempre voltada para São Paulo até atingir a presidência, foi autor de contribuições para a capitania de São Paulo, além de numerosos artigos sobre a história paulista.

Antônio Flávio de Barros
Person · ?

Flavio de Barros era retratista-pintor, fazia retratos com crayon, aquarela e porcelana e como outros companheiros de profissão passou a utilizar, também, a fotografia como se afirmava a fotografia na época, era “o relógio de ver” (“A Camara Clara, Roland Barthes”). Retratou a Guerra dos Canudos que aconteceu entre 1896 a 1897, na cidade de Canudos, um pequeno vilarejo ao Nordeste, no sertão da Bahia. Esse movimento era a guerra entre o exército da Republica do Brasil e mulheres de sertanejos, camponeses, índios, e ex-escravos em busca de salvação da miséria da fome e da falta de trabalho, liderada por Antonio Conselheiro. Estima-se que 5.000 pessoas morreram e houve a destruição de Canudos. Flavio de Barros, chegando na Guerra dos Canudos em 26 de setembro de 1897, fotografou os batalhões e seus comandantes, fazendo várias tomadas do Arraial, Igrejas novas e velhas, e as prisioneiras e de Antonio Conselheiro, um dos maiores líderes sociais brasileiro. Não sabe se ele foi para lá a pedido do governo ou como voluntário.

Cristiano Benedito Ottoni
Family · 1811-1896

Cristiano Benedito Ottoni (Patriarca): nasceu na cidade de Serro/MG em 30/05/1811 e faleceu no Rio de Janeiro em 17/05/1896. Senador por MG, catedrático da E. Naval de 1844/1855 e foi capitão-tenente da armada. Fundou a Cia Estrada de Ferro D. Pedro II em 1885.

Family · 1907-?

Nasceu em Perdões (MG). Diploma de Normalista do Colégio Nossa Senhora das Dores. São João del Rei, Minas Gerais, 23/3/1919. Habilitação de Contra-Mestra e Alta Costura, conferido pela Academia de Corte Madame Bernard.Rio de Janeiro, 17/4/1929. Primeiro emprego na Associação de Crédito Hipotecário, o Banco Hipotecário Lar Brasileiro, na Rua do Ouvidor, 90 como datilógrafa, admitida em 18/7/1929.

Family · 1798-1834

Primeiro Imperador do Brasil. Chegou ao Brasil em 1808. Foi nomeado príncipe Regente, após a volta de seu pai D. João IV a Portugal (1821). A pressão portuguesa sobre o seu governo e as lutas internas dos brasileiros por sua emancipação levaram D. Pedro a declarar a independência do Brasil, às margens do Ipiranga, em 7 de setembro de 1822. Foi aclamado Imperador e defensor perpétuo do Brasil (12 de outubro de 1822). Em 1823, demitiu o Ministério Andrada e dissolveu a Assembléia Constituinte e deportou para a Europa 6 deputados, inclusive o próprio José Bonifácio de Andrada e Silva. Em 1824 outorgou uma constituição para o Brasil e, em 1826, outra a Portugal. No mesmo ano, abdicou da Coroa Portuguesa em favor de sua filha Maria da Glória. Em 1830 sofreu oposição liberal e reação popular, no Brasil, o que levou a abdicar em favor de seu filho D. Pedro II, em 7 de abril de 1831. Voltou a Portugal para restaurar os direitos da filha, usurpados por D. Miguel, seu irmão. Morreu pouco depois da Convenção de Évora Monte, que selara a vitória da causa liberal, de que se fizera paladino. Casou pela primeira vez em 13/05/1817 com Maria Leopoldina (1797-1826), Arquiduquesa d’Áustria, filha de Francisco I, com quem deve 7 filhos: D. Maria da Glória (1819-1853); D. Miguel (1820, falecendo logo); D. João Carlos (1821-1822); D. Januária (1822-1901); D. Paula (1823-1833); D. Francisca (1824-1898) e D. Pedro II (1825-1891). Seu segundo casamento ocorreu em 02/08/1829 com quem teve a sua oitava filha: D. Maria Amélia de Bragança e Leuchtenberg (1831-1853).

Family · 1847-1871

Casou-se no Rio de Janeiro em 15/12/1864 com o príncipe Luís augusto de Saxe-Coburgo e Gotha, Duque de Saxe, Almirante Efetivo da Imperial Armada do Brasil, Presidente do Conselho Naval, Grã-Cruz de todas as Ordens Brasileiras (Eu, 1845-Carlsbad, 1907), com quem teve quatro filhos: D. Pedro Augusto Saxe-Coburgo e Bragança, eventual sucessor da Coroa, segundo a Constituição do Império, qualidade que chegou a alcançar e conservou durante nove anos, até o nascimento de seu primo D. Pedro de Alcântara. Bacharelado em Letras pelo primeiro colégio Pedro II e Engenheiro pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, 1866- Tulln (Áustria), 1934), sem sucessão; D. Augusto Leopoldo, segundo Tenente da Imperial Armada Brasileira (Petrópolis, 1867- Castelo de Schladming, 1922). Casou-se em 1894 com S.A.I e R. Caroline, Arquiduquesa da Áustria-Toscana (Áustria, 1869-Budapeste, 1945) co9m quem teve a filha D. Teresa Cristina Maria Saxe-Coburgo e Bragança de Habsburgo; D. José de Saxe-Coburgo e Bragança (Rio de Janeiro, 1869- Áustria, 1888); D. Luís (Castelo de Ebenthal, Áustria 1870 – Innsoruck, 1942), casou-se pela primeira vez em Munique, 1900, com S.A.R Matilde Maria, Princesa da Baviera e, pela segunda vez em Bischofsteinitz, 1907, com a Condessa Maria Ana, de Trauttmansdorff-Weinsberg (1873-1948).

G
Clube Tiradentes
Corporate body · 1881

Em 21 de Abril de 1881, octogésimo nono aniversário da morte de Tiradentes, na cidade do Rio de Janeiro, um grupo formado essencialmente por simpatizantes das idéias republicanas, reunia-se na Sala da Sociedade Brasileira Ensaios Literários, para ali fundar uma associação com o nome de Clube Tiradentes. A proposta partiu do cidadão Timotheo José Luiz Alvares Antunes, cujo objetivo era comemorar todos os anos o dia 21 de abril e efetuar em 1889 o Centenário da Conjuração Mineira. Além de reparar a injustiça cometida contra o “mártir da liberdade brasileira”, esta agremiação tinha por objetivo divulgar e, principalmente, defender os ideais republicanos. E este último objetivo não cessou com a Proclamação da República, em 15 de Novembro de 1889, muito pelo contrário, os discursos proferidos nas sessões solenes nos revelam a preocupação de seus membros em defender o regime republicano e a liberdade da Pátria Brasileira, ambos ameaçados pelas persistentes idéias monarquistas. Sendo assim, o Clube Tiradentes foi muito significativo na formação do processo político brasileiro, no período de transição entre os regimes Monárquico e Republicano. Além de influenciar outras agremiações republicanas, como o chamado Clube de São Cristóvão, divulgou suas idéias através do Periódico Tiradentes, que circulou pelas ruas da Capital Federal, em finais do século XIX e primórdios do XX.

Corporate body · 1912

Apiaí fica localizada em São Paulo e foi fundada em 14/08/1771 por Francisco Xavier da Rocha, formando inicialmente um pequeno povoado. Ainda no século XVIII o Governador Luiz Antonio de Souza Botelho de Moura, elevou o povoado a categoria de Vila com nova denominação de "Santo Antonio das Minas de Apiaí". A primitiva vila que deu origem a cidade de Apiaí, localizou-se em três lugares diferentes, sendo a mais antiga, hoje conhecido como Vila Velha dos Peões, distantes alguns quilômetros de Apiaí atual, compunha-se de escravos e aventureiros.
Apiaí, não possuía prédio próprio para a Delegacia na época referente aos documentos desta coleção. A Delegacia e a Cadeia Pública estavam reunidas num casarão de taipa centenária, localizado no alto da colina nos fundos da Escola Estadual de Primeiro Grau "Gonçalves Dias", atualmente Diretoria de Ensino de Apiaí. Somente no ano de 1912 foi construído um prédio para instalar o Fórum, Delegacia de Polícia e Cadeia Pública.

Corporate body · 1813-1901

Família Moniz Barreto de Aragão, uma das fundadoras da Cidade de Salvador, Bahia. Destacam-se, porém, os titulares Francisco Moniz Barreto de Aragão (Bahia ,11/08/1813-Hamburgo, 25/07/1901), filho de Salvador Moniz Barreto de Aragão Souza Menezes (São Francisco do Conde-BA, 02/09/1789-Bahia, 05/07/1865), 1º Barão de Paraguassú.

Corporate body · 1853-1983

Anteriormente, funcionando a Rua da Quitanda 19 - RJ, a Farmácia Homeopática de José Maria de Sousa muda-se para a Rua da Quitanda 61 - RJ, em 1853. Mais tarde transfere-se novamente para a mesma rua no n° 55. Em 1888 o farmacêutico José Teixeira Novais adquiriu, do Sr. José Maria de Sousa, a firma por um conto de Réis, passando a denominar-se Farmácia Homeopática de Teixeira Novais & Cia. Em 1913 mudou-se para a rua Gonçalves Dias 61 - RJ, em um prédio alugado da Santa Casa da Misericórdia, permanecendo neste mesmo ponto até sua venda, em 1983 para a Casa São João Batista Modas.

Hotel Quintandinha
Corporate body · 1944

O Hotel Quitandinha fica localizado na região serrana de Petrópolis. Foi construído em 1944 por Joaquim Rolla, para ser o maior cassino hotel da América Latina. Internamente seu é estilo rococó hollywoodiano e externamente possui características normando-francês. Possui 50 mil metros quadrados e seis andares, divididos em 440 apartamentos e 13 grandes salões com até 10 metros de altura. Em sua construção foi usada uma grande quantidade de areia da praia de Copacabana. O lago em toda a extensão de sua imponente fachada possui o formato do mapa do Brasil e foi construído como único suporte viável no caso de um inesperado incêndio.

Ministério da Justiça
Corporate body · 1822

O Ministério da Justiça é o órgão superior da administração federal brasileira que trata das matérias relacionadas com a ordem jurídica, cidadania e garantias pessoais. O Brasil possui Ministério da Justiça próprio desde o Decreto de 3 de julho de 1822, do Príncipe-Regente D. Pedro de Bragança, criando a Secretaria de Estado dos Negócios da Justiça. A Lei n. 23, de 30 de outubro de 1891, mudou a denominação para Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Pelo Decreto-Lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967, passou a denominar-se simplesmente Ministério da Justiça.

Nova Friburgo
Corporate body · 1818

Nova Friburgo é uma cidade, sede do município de mesmo nome, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Ela também conhecida como a “Suíça Brasileira”. Localiza-se no centro-norte do estado do Rio de Janeiro, na região serrana. É a segunda maior cidade da região atrás apenas de Petrópolis e a principal cidade de uma região que compreende cerca de 12 municípios do centro norte fluminense, tendo influência em várias cidades da zona da mata mineira. É também a cidade mais fria do estado.Em 16 de maio de 1818 o Rei D. João VI, sentindo a necessidade de uma colonização planejada, a fim de promover e dilatar a civilização do Reino do Brasil, baixou um Decreto que autorizou o agente do Cantão de Friburgo, na Suíça, Sebastião Nicolau Gachet, a estabelecer uma colônia de cem famílias suíças na Fazenda do Morro Queimado, no Distrito de Cantagalo, localidade de clima e características naturais idênticas às de seu país de origem.

Rio + 20
Corporate body · 2012

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, foi realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 foi assim conhecida porque marcou os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e contribuiu para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.

Panair do Brasil S. A.
Corporate body · 22/10/1929 a 10/02/1965

Em 22 de outubro de 1929 nascia uma empresa que viria a ser a maior companhia aérea brasileira: a Panair. Com capital americano, ela começou com o nome Nyrba do Brasil, referência à ligação entre as cidades de Nova York, Rio e Buenos Aires que seus aviões faziam.
Em 1930, a empresa Pan American absorve a Nyrba do Brasil e muda seu nome para Panair do Brasil. Neste momento, seus pilotos eram americanos e a frota se compunha sobretudo de hidroaviões, o que facilitava o atendimento às populações ribeirinhas da Amazônia, fazendo chegar a elas remédios, mantimentos e toda a correspondência.
A Panair investiu na formação de brasileiros para atuação na empresa e, em 1938, foi possível a nacionalização de seu quadro de aeronautas. Em 1941, a companhia obteve autorização do governo para a construção de aeroportos, o que foi feito nas cidades de Macapá, Belém, São Luís, Fortaleza, Natal, Recife, Maceió e Salvador, com recursos próprios. O aeroporto Santos Dumont (à época chamado de Calabouço) e o aeroporto de Parnaíba (PI) também receberam investimentos da empresa. A infraestrutura aeroviária construída pela Panair em muito contribuiu para o esforço de guerra em que o país estava envolvido.
Em 1943, o brasileiro Paulo de Oliveira Sampaio assume a presidência da empresa. No mesmo ano, o decreto 13.172 autoriza a companhia a estender as linhas para outros países latino-americanos. No mesmo ano, são criados os primeiros voos noturnos, apelidados de “Bacuraus”, o que torna a Panair, naquele momento, a maior empresa aérea do mundo em extensão de rotas domésticas.
No ano seguinte, assistimos ao início da nacionalização da empresa: 42% de suas ações passam para as mãos de cidadãos brasileiros. Em 1947, empresários brasileiros já controlam 52% da companhia. Alguns anos mais tarde, em 1952, o primeiro avião a jato chega ao país para integrar a frota da Panair (foi a segunda encomenda desse tipo no mundo). A empresa foi pioneira também na travessia do Atlântico Sul, quando em 1946, o avião modelo Constellation partiu para Londres com escalas em Recife, Dacar, Lisboa e Paris. A partir de então, a Panair do Brasil passa a voar com regularidade, também, para a Europa e Oriente Médio.
Em 1957, a Panair do Brasil adquire a Companhia Eletromecânica Celma que é adaptada para se especializar na manutenção de motores de avião. Com isso, a Panair foi pioneira na revisão de motores aeronáuticos na América Latina: fazia a manutenção dos motores para as empresas estrangeiras que atuavam na América do Sul, bem como para a Força Aérea Brasileira.
No início da década de 1960, com a entrada na sociedade dos empresários Mário Wallace Simonsen e Celso da Rocha Miranda, a companhia passa a ter 100 por cento do seu capital sob controle brasileiro. Em 1961, os jatos Douglas DC-8-33 começam a cobrir as linhas europeias e sul-americanas. O conforto e segurança desses voos fazem da Panair uma das empresas aéreas mais admiradas no mundo. Suas lojas de venda de passagens espalhadas em diversas cidades europeias faziam propaganda do Brasil e eram locais de acolhimento aos brasileiros que desejavam ter notícias do país.
Entretanto, em 1965 o governo Castelo Branco, sob o pretexto de que a dívida da empresa tornaria a empresa insolvente, cassa as linhas de voo da companhia e efetua leilão dos bens da Panair. Apesar de os sócios e empregados contestarem a falência, comprovarem que os ativos da empresa eram suficientes para quitar as dívidas e demonstrarem que a Panair não era a única empresa aérea com passivos junto ao Banco do Brasil, seus advogados não conseguiram restituir as linhas de voo da Panair. Neste mesmo ano falece Mario Wallace Simonsen.
Em 1966, o Governo Federal, pelo decreto 57.682, declara a Celma empresa de utilidade pública para fins de desapropriação pela União. No mesmo ano, é criada a Família Panair – Associação dos empregados da companhia que se encontram uma vez por ano para lembrar do tempo em que eles voavam nas asas da Panair. O último lote de bens da companhia é leiloado em 1973 e o edifício-sede no Rio é entregue ao poder público, passando a abrigar o Terceiro Comando Aéreo Nacional. Em 1979, a Família Panair celebra os 50 anos da empresa.
Finalmente, em 18 de dezembro de1984, o Supremo Tribunal Federal, por unanimidade, dá ganho de causa à Panair, reconhecendo que a União tentou cobrar dívidas já pagas pela empresa. Celso Rocha Mirando falece um ano após esse acórdão que encerrava uma luta de 20 anos. Apesar de a empresa ainda existir nos dias atuais, sob a direção de Rodolfo da Rocha Miranda, desde que seus voos foram cassados ela não voltou a atuar.
Infelizmente, os três acionistas majoritários da Panair, Mário Wallace Simonsen, Celso Rocha Miranda e Paulo Sampaio (que morre em 1992), não viveram para ver a Comissão da Verdade, que em relatório final de 2014, conclui que a Panair foi liquidada de forma arbitrária pela ditadura militar, por motivos políticos e não financeiros. Entretanto, a Família Panair pôde assistir a mais um voo da empresa, desta vez no Museu Histórico Nacional que em 2017 acolheu em seu acervo a Coleção Panair e, dois anos depois, em 2019, abriu ao público em suas galerias a exposição “Nas asas da Panair”.
Em 27 de setembro de 2023, a Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania aprovou o pedido de anistia post-mortem de Celso da Rocha Miranda, acionista majoritário da Panair do Brasil.

Antônio Ferreira Viana
Person · 1832-1903

Antônio Ferreira Viana nasceu na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, a 11/05/1832. Aí concluiu o curso primário, partindo após, para o Rio de Janeiro onde, no Imperial Colégio Pedro II, alcançou o diploma de Bacharel em Letras em dezembro de 1850. Foi importante político brasileiro que ocupou, dentre outros, as pastas da Justiça e do Império no gabinete João Alfredo entre 1888 e 1889. Faleceu no dia 10/11/1903, na cidade do Rio de Janeiro.

Person · 1889-?

Antônio Machado de Mendonça nasceu em 20/12/1889, foi Sub Oficial de 1ª Classe e Artífice de Aviação e mecânico da Escola Naval de Aviação.

Antônio Simões Silva
Person · ?

Antônio Simões da Silva foi Chefe de Polícia na cidade de Salvador, Bahia. Viveu na época do Segundo Reinado. Teria um suposto parentesco com Domitila de Castro Canto e Melo, Marquesa de Santos.

Christiano Joaquim da Rocha
Person · ?

Christiano Joaquim da Rocha foi comendador de Pirai e I coronel da Guarda Nacional.

Cícero Dantas Martins
Person · 1838-1903

Cícero Dantas Martins, primeiro e único barão de Geremoabo. Nasceu em São João Batista de Geremoabo no dia 28 de junho de 1838 e faleceu em Bom Conselho no ano de 1903. Foi um político brasileiro e o maior latifundiário do Nordeste.

Djalma Meirelles
Person · ?

Não foram encontrados dados biográficos sobre o titular.

Domingos de Araújo e Silva
Person · ?

Domingos de Araújo e Silva, Bacharel e Catedrático do Curso de Ciências Físicas e Matemáticas da Escola Politécnica do Rio de Janeiro.

Gabriel Ferreira da Cruz
Person · ?

Gabriel Ferreira da Cruz – Foi Republicano e militar, sendo 1º tenente e Coronel. Foi sócio do Clube Republicano da Capital Federal (Rio de Janeiro). Morou na Rua do Rosário, no Centro do RJ. Manteve amizade com Quintino Bocaiúva, político e jornalista brasileiro. Ajudante de maquinista, lutou na companhia do Estado Oriental do Uruguai na guerra do Paraguai. Foi agraciado com a Ordem da Rosa por D. Pedro II.

Person · 1824-1909

Cientista brasileiro, nascido em Mariana (MG), em 1824, morto em 1909. Formado em Engenharia pela Escola Politécnica de Viena, doutorou-se também em Ciências Físicas e Matemáticas pela Escola Militar do Rio de Janeiro. Catedrático de Mineralogia e de Física na Escola Politécnica do Rio, organizou e dirigiu durante 30 anos a Repartição Geral dos Telégrafos. Contribuiu para a solução de problemas relativos às fronteiras do Brasil com a Argentina e para a instalação das primeiras estações meteorológicas no país. Presidiu a comissão organizada para a introdução no Brasil do sistema métrico decimal. Empenhou-se em pesquisas sobre as secas do Nordeste e descobriu um produto químico, eficaz no combate às formigas (formicida). Representante do Brasil em diversas missões no exterior, sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, entre outras obras publicou: Decomposição dos Penedos do Brasil; Apontamentos sobre as Secas do Ceará; A Questão de Limites.