Resumo: cena do naufrágio do Aquidabã, encouraçado de nossa Marinha, em 21/06/1906, em conseqüência de explosão, na baía de Jacuacanga (Ilha Grande), fazendo elevado número de vítimas. Era seu comandante o capitão de fragata Artur da Serra Pinto, que também sucumbiu. Ao alto, da estampa, os retratos das seguintes vítimas do desastre com exceção de 03: Júlio César Noronha (salvo), Rodrigues da Rocha, João Cândido Brasil, Calheiros da Graça, Serra Pinto, Luís Henrique de Noronha, João Augusto Santos Porto, João Pedro Alves de Barros, Dr. Prudêncio Augusto Suzano Brandão (salvo), José Ferreira dos Santos, João Gomes da Silva, Horácio Guimarães, Enéas Gustavo Cadaval, Oscar Viana, Benjamim de Arruda Câmara, Luís Novais da Silva, Mário Noronha, Mario Roxo (salvo), Luís José de Santana, Alfredo Antônio da Silva Coelho, José Carlos do Nascimento, Oscar Osvaldo Suzano, Magalhães Braga, Raul Elísio Daltro (salvo), Morais e Silva, Erhardt Brand e o filho deste.
Em: publicado em “O Malho”, periódico carioca.
Tipo popular do Rio de Janeiro do séc. XIX; retrato caricatural.
Em: publicada no livro Festas e Tradições Populares do Brazil de Mello Moraes Filho. Rio de Janeiro e Paris: H. Garnier – Livreiro e Editor, 1901.
Resumo: charge criticando a atuação do “Partido Jacobino Federal”. Retrata Deocleciano Mártir apoiado a dois políticos, usando a muleta como mastro da bandeira do “partido”.
Em: ilustração do jornal “Dom Quixote”.
Alegoria alusiva ao Marechal Carlos Machado Bittencourt, morto em defesa do Presidente da República Prudente de Moraes.
Assassinato do Doutor José Maria na Eleição para Prefeito Municipal do Recife, em 4 de março de 1895
Resumo: fixa o assassinato a tiros, por dois milicianos a cavalo, de José Maria de Albuquerque Melo, redator de A Província, um dos chefes do partido autonomista de Pernambuco. À esquerda, ao alto, o retrato do assassinato e à direita, o retrato de Barbosa Lima, Governador do Estado, acusado pela opinião pública como responsável pelo crime.
Em: Suplemento ao nº 7 do Jornal Don Quixote, do Rio de Janeiro.
Attentado contra o Dr. Prudente de Moraes, Presidente da República, e assassinato do Ministro da Guerra, no dia 05 de novembro de 1897, no Arsenal de Guerra: Ao heróico Marechal C. Machado Bittencourt, morto em defeza do Presidente da República, quando procurou subjugar o assassino.
Resumo: cena do atentado que ocorreu quando o Presidente, que fora a bordo do paquete Espírito Santo, levar as boas vindas ao Gal. João da Silva Barbosa, que regressava vitorioso de Canudos, ao desembarcar no pontilhão fronteiro ao Arsenal de Guerra, foi atacado por Marcelino Bispo de Melo. Ao defender o presid. o Mal. Carlos Machado Bittencourt foi mortalmente apunhalado pelo assassino. No centro da composição, num medalhão, o retrato do Min. da Guerra. Acima, a cena da ocorrência: Cel. Mendes de Morais (Chefe da Casa Militar da Presid.), Ten. Cunha Morais, Cel. João Neiva (Diretor do Arsenal), Cel. Tomé Cordeiro, div. Oficiais, o Presid. da Rep. e o Mal. Bittencourt segurando o assassino que está armado de um punhal após ter falhado o tiro de garrucha que desferira. Num medalhão, à esq., o retrato do Cel. M. de Moraes. Embaixo, Marcelino B. de M. A seguir, um aspecto da ovação pop. ao Presid., à saída do Cemit. S. J. Batista, onde fora sepultado o Ministro da Guerra.
Em: publicado no suplemento do jornal “Don Quixote”, ano 3, nº 88.
Tipo popular do Rio de Janeiro em fins do séc. XIX; retrato caricatural de figura que cabalava os votos aos candidatos às eleições políticas.
Publicada no livro Festas e Tradições Populares do Brazil de Mello Moraes Filho. Rio de Janeiro e Paris: H. Garnier – Livreiro e Editor, 1901.
Retrato (busto) de um tipo popular do Rio de Janeiro.
Publicada no livro Festas e Tradições Populares do Brazil de Mello Moraes Filho.Rio de Janeiro e Paris: H. Garnier – Livreiro e Editor, 1901.
Episódio da Revolução Federalista em que foram assassinados: José Lourenço Schleider, Barão do Serro Azul, José Joaquim Ferreira de Moura, Rodrigo de Matos Guedes, Balbino Carneiro de Mendonça, A. Silva Correia, V. de Sousa Marques e Francisco Braga, todos retratados. Cena focalizando como foram assassinados.
Em: publicado pelo “Don Quixote”, periódico carioca, em 1895.
Negra de turbante, busto
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegra de pé com turbante na cabeça
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegra sentada com turbante na cabeça e dois cestos de frutas, um cesto sendo segurado por menino negro.
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegra de pé com turbante e um cesto na cabeça
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegra de pé sem turbante e um tabuleiro montado em cima de quatro pés madeira desmontáveis
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegra de pé com turbante e um tabuleiro de frutas na cabeça
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro sem camisa, busto
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro sem camisa, busto
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro sem camisa, busto
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro sem camisa, busto
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegra, busto
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro sem camisa, busto
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro sem camisa de bigode, busto
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro sem camisa, busto
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro sem camisa, busto
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro de paletó, bigode e cavanhaque brancos, busto
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro sem camisa de bigode, busto
José Christiano de Freitas Henriques JúniorDois negros um de pé, trajando calça comprida e paletó fazendo a barba do outro que está sentado, ambos descalços. Vê-se uma mesinha ao lado com apetrechos para barbear
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro de pé, com chapéu na cabeça, trajando calça comprida e paletó, descalço, com caixa em cima da cabeça
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro de pé, com chapéu na cabeça, trajando calça comprida e paletó, descalço, com cesto vazio no ombro
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro sentado de calça comprida, descalço, com fios de sisal nas mãos, tecendo.
José Christiano de Freitas Henriques JúniorNegro de pé, trajando calça comprida e paletó, descalço, com cadeiras na cabeça
José Christiano de Freitas Henriques JúniorDois negros de pé, descalços, trajando calça comprida e paletó, ambos de chapéu na cabeça e de guarda-chuvas nas mãos, se cumprimentando com aperto de mãos.
José Christiano de Freitas Henriques JúniorDois negros de pé, trajando calça comprida, descalços, ambos de cestos vazios nas mãos.
José Christiano de Freitas Henriques JúniorIconografia variada, com imagens do Rio de Janeiro, início do Século XX, imagens de outras capitais como Recife, Bahia, Minas Gerais, imagens de indumentária, igrejas, navios, pessoas não identificadas, políticos e pessoas de destaque em vários seguimentos: Artur da Costa e Silva, Quintino Bocaiúva, Josué Montelo, André Augusto Paulo de Frontin, Heitor Vila-Lobos, Alberto Santos Dumont.
Museu Histórico NacionalDocumentos iconográficos: originais, gravuras e reproduções na dimensão entre 31 a 40 cm estão na letra B
Angelo AgostiniTamanho do acervo iconográfico que compõe a coleção iconografia Avulsa E
E = 51 a 60 cm
ORIGINAIS, GRAVURAS e REPRODUÇÕES
Tamanho do acervo iconográfico que compõe a coleção iconografia Avulsa F
F = 61 a 70 cm
- ORIGINAIS, GRAVURAS e REPRODUÇÕES
Acervo que compõe a coleção Iconografia Avulsa G
G = 71 a 80 cm
- ORIGINAIS, GRAVURAS e REPRODUÇÕES
Tamanho do acervo que compõe a coleção Iconografia Avulsa H
H = > 80 cm
Carte de Visite da coleção iconografia Avulsa estão organizadas na letra V
Incêndio da barca Terceira: no dia 6 de janeiro, às 7 horas da noute entre S. Domingos e Nictheroy
Legenda contendo as seguintes informações: estampa distribuída gratuitamente aos assinantes do jornal Don Quixote, antes da publicação do 1º número deste periódico; e dados sobre a referida barca e sobre seu incêndio.
Resumo: retrato de algumas das primeiras vítimas encontradas, ao alto; cena de intensa dramaticidade, mostrando a barca, que vinha de Niterói para o Rio, em chamas; os passageiros em desespero, alguns se atirando ao mar enquanto outros apelam, em vão, para a barca Quinta, que se afasta do local sem socorrê-los.
Tipo popular do Rio de Janeiro do séc. XIX; retrato caricatural.
Publicada no livro Festas e Tradições Populares do Brazil de Mello Moraes Filho. Rio de Janeiro e Paris: H. Garnier – Livreiro e Editor, 1901.
Retrato de um tipo popular do Rio de Janeiro antigo, século XIX.
Em: publicada no livro Festas e Tradições Populares do Brazil de Mello Moraes Filho. Rio de Janeiro e Paris: H. Garnier – Livreiro e Editor, 1901.
Retrato caricatural de um tipo popular do Rio de Janeiro.
Publicada no livro Festas e Tradições Populares do Brazil de Mello Moraes Filho.Rio de Janeiro e Paris: H. Garnier – Livreiro e Editor, 1901.
tipo popular do Rio de Janeiro em fins do séc. XIX; retrato caricatural.
Publicada no livro Festas e Tradições Populares do Brazil de Mello Moraes Filho. Rio de Janeiro e Paris: H. Garnier – Livreiro e Editor, 1901.
Tipo popular do Rio de Janeiro em fins do séc. XIX; retrato caricatural.
Publicada no livro Festas e Tradições Populares do Brazil de Mello Moraes Filho. Rio de Janeiro e Paris: H. Garnier – Livreiro e Editor, 1901.
Tipo popular do Rio de Janeiro do séc. XIX; retrato caricatural.
Publicada no livro Festas e Tradições Populares do Brazil de Mello Moraes Filho. Rio de Janeiro e Paris: H. Garnier – Livreiro e Editor, 1901.
Tipo popular do Rio de Janeiro, em fins do séc. XIX; retrato caricatural. Era músico da Capela Imperial.
Publicada no livro Festas e Tradições Populares do Brazil de Mello Moraes Filho. Rio de Janeiro e Paris: H. Garnier – Livreiro e Editor, 1901.
Tipo popular do Rio de Janeiro do séc. XIX.
Publicada no livro Festas e Tradições Populares do Brazil de Mello Moraes Filho.Rio de Janeiro e Paris: H. Garnier – Livreiro e Editor, 1901.