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Três homens a cavalo observando uma nascente d’água.

Nove homens trabalhadores, em frente a taperas de sapê, com sacos de erva-mate.

Dez homens, três com indumentária gaúcha. Alguns seguram folhas de erva-mate. Ao fundo as taperas de sapê e uma carroça.

Vê-se dois homens, um com uma criança no colo e uma mulher na escada de uma em varanda, além de duas outras pessoas na janela, e um poço artesiano.

Vê-se seis homens (três deles levando um carro de boi), um cavalo e vários bois atravessando o ribeirão.

Indígenas já contactados, observa-se que estão com roupas longas, sentados ao chão. Outras pessoas em pé ao entorno. Taperas de madeira e sapê ao fundo.

Três homens sentados ao chão. O que está com a mão na cabeça é o Rondon. Vê-se também dois cachorros descansando juntos a eles.

19 homens, a maioria sentados, posando para a fotografia. Rondon é o sétimo sentado da direita para a esquerda.

Pessoal da comissão posando para a fotografia. Rondon é o quarto da esquerda para a direita.

Muitas pessoas, provavelmente em cemitério, levando flores. Rondon está na frente levando uma coroa de flores.

As pessoas tiram o chapéu para a oração. Rondon aparece proferindo a oração.

A rua toda enfeitada.

Banda de música na frente do prédio da Estação do Telégrafo de Corumbá.

Cinco pessoas (dois montados em cavalos) no marco da fronteira entre o Brasil e o Paraguai. No marco lê-se Império do Brazil, República do Paraguay, 1874.

Dois homens trabalhando com aparelhos astronômicos.

Uma barraca, uma mesa e Marechal Rondon de pé na frente da barraca.

Prédio do Telégrafo com uma pessoa no portão.

Fachada de casa de alvenaria enfeitada com guirlandas, bandeirinhas e balões. Vê-se cinco homens e uma mulher, além de um cavalo.

Forno dentro de uma construção e pedra com telhado em sapê. Pilha de lenha e pessoas do lado de fora. Ao fundo, carroça e barraca de sapê.

Aparecem seis homens trabalhando em postes de madeira.